quarta-feira, 10 de agosto de 2011

ORAÇÃO EM LÍNGUAS - Parte 2

O falar em línguas é dom do Espírito santo. A oração em línguas é para todos os crentes (Mc 16:17; 1 Co 14:5). Oração em línguas espirituais sem interpretação é para todos os crentes, é pessoal, para edificação do espírito do crente e não da mente, pois ela fica infrutífera.

Por outro lado a Variedade (dom) de línguas Com interpretação é dom para alguns crentes, nem todos a recebem ( 1 Co 12:28-30). Pois é para proveito comum da igreja ( 1 Co 12:7), precisando, portanto de intérpretes (1 Co 14:27-28).

Imaginando uma situação prática vejamos: A igreja está adorando, então o dirigente pede que todos orem em línguas, neste caso a edificação é pessoal e não para a igreja, não há intérpretes. Ás vezes o pregador faz breves orações em línguas durante o sermão. Durante o culto, Deus levanta uma serva para transmitir uma mensagem em línguas para a igreja, então Deus levanta também outro servo para traduzir esta mensagem para a igreja, pois não é o homem orando a Deus, mas Deus falando à igreja. Ocasionalmente Deus faz com que pessoas tenham o sinal de línguas, e atinjam algum estrangeiro que está no culto e ouça a mensagem em sua própria língua.

Desta forma harmonizamos os textos bíblicos que dizem que todos falarão em línguas daqueles outros textos ensinando que as línguas são para alguns crentes.

Continua ...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Governo do PT e Funai: omissão infanticida

A Funai se nega a comentar suas razões para impedir que seus agentes e os agentes de saúde sejam criminalizados. A redação original do projeto, que protegia as crianças indígenas, tinha o apoio oficial de parlamentares evangélicos e católicos.

Sob pressão do governo de Dilma Rousseff, a Câmara dos Deputados debilitou de modo grave um projeto de lei que previa levar a julgamento agentes de saúde e agentes da Funai (Fundação Nacional do Índio, que supostamente deveria proteger os índios) culpados de omissão em casos de infanticídio em aldeias.

A prática de enterrar crianças vivas, ou abandoná-las para morrer na floresta, persiste até hoje em várias tribos do Brasil. Os bebês são escolhidos para morrer por diversos motivos, desde nascer com deficiência física a ser gêmeo ou filho de mãe solteira. O principal motivo desses assassinatos é a decisão do pajé, que é o feiticeiro das tribos. Sendo o líder espiritual dos índios, suas palavras de vida ou morte são obedecidas ao extremo.

A liberdade que o Estado dá aos líderes espirituais indígenas é uma liberdade que o Estado jamais permitiria entre líderes espirituais cristãos. Nenhum padre ou pastor tem proteção sob a lei para decidir a morte de membros de suas igrejas. Mas no caso do líder espiritual indígena, essa “autoridade” é inviolável.

A Funai se nega a comentar suas razões para impedir que seus agentes e os agentes de saúde sejam criminalizados. A redação original do projeto, que protegia as crianças indígenas, tinha o apoio oficial de parlamentares evangélicos e católicos.

Nos bastidores, a Funai, que é um órgão estatal diretamente subordinado ao governo de Dilma Rousseff, trabalhou, com a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), para enfraquecer o texto original da lei com o argumento de que criaria uma interferência indevida e reforçaria o “preconceito” contra os índios.

A lógica do governo é lunática: quer intervir descaradamente na liberdade dos cristãos, sob a desculpa de que assassinatos de homossexuais às altas horas da madrugada em zonas de drogas e prostituição são causados pelo “preconceito” dos cristãos. E não quer intervenção contra os feiticeiros indígenas, que ordenam diretamente o assassinato de bebês, para proteger os índios do “preconceito”. Essa é a lógica de Nero, que protege assassinos e joga sobre os cristãos a culpa de assassinatos que eles nunca cometeram.

Os agentes de saúde têm a função estatal de “visitar” os brasileiros de casa em casa e registrar, supostamente para objetivos de saúde, quantas pessoas há numa casa, o que fazem, etc. Se há crianças, a monitoração é muito mais profunda, levando a questionamentos intrusivos sobre educação e “saúde”, inclusive inspeções para averiguar se as crianças receberam todas as vacinas. Eles não têm liberdade nenhuma de serem “omissos” quando, em sua tarefa de bisbilhotice e vigilância, encontram famílias cristãs que não vacinam os filhos ou que lhes dão educação escolar em casa. Nessas situações, eles são obrigados a denunciar as famílias “criminosas”.

Mas, quando o assunto envolve tribos indígenas, o descaso estatal se torna padrão na monitoração, principalmente de crianças cujas vidas se encontram ameaçadas. Nesse caso, os agentes de saúde e os agentes da Funai têm liberdade de serem “omissos” e fazerem de conta que não viram nada quando presenciam a insana decisão de um feiticeiro indígena condenando bebês indígenas à morte.



Com informações da
Folha de S. Paulo.

www.midiasemmascara.org

ORANDO EM LÍNGUAS - Parte 1

Deus derrama uma variedade riquíssima de dons na igreja através do Espírito Santo. Um desses dons é o de línguas. Para isto leia 1 Coríntios 12 a 14 para sua edificação. Muitos não entendem que há DIFERENTES TIPOS de línguas. É semelhante a uma sapataria, a primeira vista é tudo sapatos, mas na loja percebemos sapatos sociais, tênis, etc. O falar em línguas parece ser um só dom, mas vendo de mais perto se percebe 3 aspectos:
* Sinal de Línguas;
* Dom de Línguas;
* Oração em Línguas.

Em 1 Co 14:1 a 5, o apóstolo compara e contrasta dois dons do Espírito: falar em línguas e profecia:
LÍNGUAS --------------- -------- PROFECIA
1. O homem fala a Deus. V.2 --- 1. Deus fala a homens. V.3
2. Ninguém entende. V.2 ------ 2. Todos entendem. V.4
3. Edificação pessoal. V.3 ------ 3. Edificação coletiva. V.4

Línguas SEM INTERPRETAÇÃO é o oposto da profecia, porém línguas COM interpretação equivale à profecia. (v.5). Vejamos o gráfico:

Línguas SEM INTERP. ------------- Línguas COM INTERP.
1. O homem fala a Deus. -------- 1. Deus fala aos homens.
2. Ninguém entende. ------------ 2. Todos entendem.
3. Edificação pessoal. ----------- 3. Edificação coletiva.

Olhando "por cima" tudo parece ser uma coisa só, dom de línguas. Mas já percebemos as diferenças.
SINAL DE LÍNGUAS. É um sinal aos incrédulos, uma língua, idioma não aprendido. Não é língua dirigida a Deus nem à igreja. São idiomas dirigidos aos incrédulos (Atos 2:1-13). existem casos de crentes que falaram outro idioma sem nunca tê-lo estudado para atrair e evangelizar inconversos. Outras vezes o crente fala em língua espiritual, e o milagre ocorre no ouvido do incrédulo, ele ouve em sua própria língua.

DOM DE LÍNGUAS. São as línguas com interpretação. É dirigida à igreja, para edificação de todos (1 Co 12:10). Deus usa um servo para falar uma língua espiritual, e usa outro servo para traduzir a mensagem para a igreja.

ORAÇÃO EM LÍNGUAS. São línguas sem interpretação. É dirigida a Deus, não precisa de intérpretes. Para edificação pessoal (1 Co 14:14).

Vejamos então os "tipos de sapatos":

Língua SEM interpretação - Oração em línguas -
1. homem fala a Deus
2. Edificação pessoal
3. Ninguém entende
Línguas COM interpretação - Variedade (dom) de línguas -
1. Deus fala ao homem
2. Edificação coletiva
3. Todos entendem
Línguas que NÃO PRECISA de interpretação - Sinal de línguas aos incrédulos
1. homem fala de Deus a outros
2. Edificação de terceiros
3. Só quem escuta entende

continua ...

POR QUE MUITOS CRENTES NÃO PROSPERAM?

Se Deus deseja a prosperidade de todos os crentes, por que nem todos prosperam? Existem muitos crentes que não conseguem "subir na vida", qual a explicação deste fenômeno tão comum? Em postagens anteriores declarei que a vontade de Deus é a prosperidade do crente, expliquei a natureza desta prosperidade e os eventuais abusos que fazem desta doutrina bíblica. Vejo pelo menos cinco razões que explicam a não prosperidade do crente.

A INCREDULIDADE é a principal ladra de todas as bênçãos de Deus. Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11). Eu passei 23 anos crente em Jesus, inclusive 11 destes anos sendo ministro em uma igreja evangélica, era descrente quanto ao batismo e dons do Espírito Santo. A incredulidade impediu-me de desfrutar as riquezas plenas do Espírito. Quando passei a crer fui batizado no Espírito, evidenciado nos dons de línguas. Muitos crentes estão "comendo o pão que o diabo amassou" justamente porque não crê na prosperidade.

A CREDULIDADE SEM OBRAS é outra razão que impede a prosperidade. Tem crente que pensa na prosperidade como algo mágico caindo do céu, tipo uma mega-sena celestial no qual dorme pobre e acorda rico de uma noite pro dia. A fé sem obras é inútil (Tg 2). Deus derrama a bênção, abre portas, contudo é através do nosso labor e diligência que entramos pelas portas abertas. Prosperidade sem trabalho árduo é ilusão dos preguiçosos.

O AMOR AO DINHEIRO constitui noutra razão para Deus não abençoar. Há muitos crentes que, se fossem prósperos abandonariam a fé na primeira oportunidade, e Deus, sendo conhecedor das profundezas de nossas almas, não concede prosperidade. Pois o amor ao dinheiro é a raíz de todos os males (1 Tm 6).

MÁ ADMINISTRAÇÃO é outra razão. Saber administrar as finanças pessoais e familiares é imprescindível para a prosperidade. Tem crentes que não sabem fazer bom uso dos cartões de crédito, É preciso ser fiel no pouco para receber mais de Deus.

FALTA DE SEMEADURA. Iremos colher se plantarmos adequadamente, quem não semeia não colhe. Plante sementes de fé na área financeira e então colhemos prosperidade financeira. Aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente (2 Co 9).

Admitindo apenas como hipótese que há muitos crentes que não se encaixam nos impedimentos acima para a prosperidade e mesmo assim continuam na "pindaíba", como explicar isto?. Não sei explicar as exceções, não sei explicar tudo, se soubesse não precisaria da fé. Existem servos de Deus, irrepreensíveis, íntegros, que teme a Deus e evita o mal (jó 1:8). Jó era um crente assim, e mesmo assim sofreu muito. Não sabemos todos os detalhes, mas o livro de Jó nos diz que ele permaneceu temente a Deus e recebeu do SENHOR sete vezes mais. Do outro lado do vale da sombra da morte existe o banquete da vitória.

Prosperidade não significa ausência de problemas, nem que não teremos cicatrizes de batalhas. Significa antes de tudo que não importa o que aconteça, Deus dará a vitória, que vale a pena lutar, que estamos numa guerra que terá um fim e seremos vitoriosos. Deus quer abençoar e enriquecer nossas vidas com toda sorte de bênçãos espirituais. Não perca a esperança e nem se acostume com a mediocridade.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

EXISTE MALDIÇÕES !!! A MALDIÇÃO DE MOTA COQUEIRO – O ÚLTIMO ENFORCADO DO BRASIL.

Mota Coqueiro era um rico fazendeiro e foi o último homem condenado à pena de morte no Brasil, enforcado em março de 1855 na cidade de Macaé-RJ. Ele foi um grande fazendeiro da região de Conceição de Macabú, influente e de grandes negócios na região, mas de temperamento rude, era temido por sua valentia, arrogância e pela forma cruel como tratava seus escravos. Havia uma família de colonos que cuidava de uma de suas propriedades,sendo que a filha mais nova do colono apareceu grávida e culpou Mota Coqueiro. O colono começou a pressionar o fazendeiro para beneficiá-lo com a fazenda. Poucos dias depois, toda a família de colonos é assassinada a golpes de facão, exceto a filha que estava grávida que fugiu pela mata. No total foram mortos o colono, sua esposa, três filhos adolescentes e três crianças. Depois do assassinato, a casa foi incendiada, mas a chuva não deixou os corpos serem totalmente consumidos. Como Mota Coqueiro já tinha má fama na cidade e possuía muitos desafetos ele acabou sendo condenado e em 6 de março de 1855 foi enforcado em praça pública na cidade de Macaé. Poucos anos depois descobriu-se através de evidências escondidas na época que Mota Coqueiro era inocente e fora enforcado sem culpa.

Só a título de curiosidade, depois de saber que Mota Coqueiro fora condenado inocente, o imperador Dom Pedro II extinguiu a pena de morte no Brasil.

A viúva de Mota Coqueiro, Úrsula das virgens era a verdadeira culpada, que não suportando a culpa, suicidou-se. Antes da execução, o juiz de direito da Comarca de Cabo Frio concedeu-lhe o direito às últimas palavras, então ele perdoou a todos pela injustiça que lhe haviam feito e lançou uma maldição: “ O crime fez-se, porém eu sou inocente; peço perdão ao povo e à justiça (...) Esta cidade terá 100 anos de atraso pela injustiça que está sendo feita a mim”.

Na época o porto de Imbetira era o 5º. Mais movimentado do país. Com a inauguração da estrada de ferro Macaé x Santos, o porto perdeu importância. As plantações de café e cana-de-açucar declinaram. As pragas destruíram tudo. Em pouco tempo quase toda a população migrou para as capitais, deixando Macaé apenas uma colônia de pescadores e de gente falida. Somente na década de 1960, quase 100 anos depois da execução de Mota Coqueiro, foi descoberto petróleo fazendo daquela pequena cidade do interior, na capital nacional do petróleo. O petróleo só aconteceu após o término dos 100 anos amaldiçoados por Mota Coqueiro.

"Vocês serão amaldiçoados na cidade e serão amaldiçoados no campo" (Deuteronômio 28:16).

quarta-feira, 13 de julho de 2011

SALVEM A FAMÍLIA

Estão tentando acabar com a família! Sim, eu sei que a família tradicional tem muitos defeitos, mas a culpa não é do Planejador, mas dos executores. Deus planejou o modelo perfeito, não só para os cristãos mas também para toda a sociedade. Querem acabar com este modelo, como?

1o. ATRAVÉS DE LEIS INJUSTAS.
a) União estável entre pessoas do mesmo sexo, aprovada pelo STF.
b) Lei da homofobia (PLC 122) no Senado Federal.
c) Lei que proíbe a palmadinha. Não nos será permitido dar palmadinha em nossos filhos.
d) Proibição da educação no lar. Muitos pais querem tirar seus filhos da escola e ensiná-los em casa. Isto é muito comum nos EUA.

2o. ATRAVÉS DE UMA MÍDIA IMPURA.
Houve um tempo em que era proibido a aparição de homossexuais na TV brasileira. Hoje a tv está aliançada com a imoralidade, idolatria e violência exacerbada. Nossos filhos são expostos à degradação espiritual, moral e dos bons costumes. A mídia conseguiu mudar a cultura brasileira, para pior.

3o. ATRAVÉS DE UMA EDUCAÇÃO ANTI-CRISTÃ.
Nossas escolas ensinam a aceitação de condutas pecaminosas como algo normal. Nossas faculdades ensinam a permissividade, o relativismo moral. O "Kit gay" voltará e tentarão empurrá-lo goela abaixo do povo.

O que o povo de Deus deve fazer?
Devemos continuar orando e evangelizando o Brasil. Seremos maioria neste país, mas uma maioria de libertos, curados e santificados. Votaremos em candidatos comprometidos com os valores do Reino de Deus. Aprovaremos leis justas e revogaremos leis demoníacas. Incentivaremos nossos filhos a serem professores, jornalistas e juízes; para lutarem nas Universidades e emissoras de comunicação. Enfim, vamos todos nós sair do saleiro e influenciar nosso Brasil

quinta-feira, 7 de julho de 2011

EU CREIO NA PROSPERIDADE - PARTE 2

De forma geral, na igreja há dois tipos de erros: O erro que nasce da negação da verdade e o erro que vem do abuso da verdade. Um exemplo disto está em certos grupos que abusam da verdade de que há um só Deus e ao mesmo tempo negam a verdade de que Jesus seja Deus; assim negam a TRI-NDADE ( TRIunidade diviNDADE).
Os filhos de Deus devem viver em prosperidade. Como toda verdade é abusada e negada, podemos ver na errônea teologia da "miséria em Cristo" que defende a pobreza como vontade divina. O diabo é quem rouba, mata e destrói, não Deus. Escreverei sobre isto em outra oportunidade, pois nosso intento aqui é descrever os abusos da prosperidade em Cristo. Como já disse no artigo anterior, creio na prosperidade, creio nas sementes de fé e no Deus rico em abençoar, contudo afirmo que:

1) É ERRADO AFIRMAR QUE TODOS FICARÃO RICOS.
Se todos ficarem ricos, quem seriam os empregados? Em Cristo todos podem aumentar sua riqueza, todos podem "melhorar de vida". Crendo em Deus, honrando-O com os dízimos e ofertas, trabalhando duro e votando em candidatos comprometidos com o governo dos justos caminharemos então na prosperidade para esta Nação.

2) É ERRADO ABENÇOAR SÓ OS RICOS.
Existe por aí bênçãos reservadas só para aqueles que dão R$ 1.ooo,00, ou que adquirem algum objeto caríssimo e ungido ou algo parecido. E aqueles que querem dar mas não podem? ficarão sem a bênção? A bênção deve ser dada aos que tem e dão e também aos que não tem mas gostariam de ter para dar; Que a mão de Deus pese sobre aqueles que tem mas não dão como deveriam e também sobre aqueles que não tem, mas se tivessem continuariam mesquinhos.

3) É ERRADO DAR ÊNFASE DEMASIADA NA PROSPERIDADE .
Ouvimos por aí pregações que nada falam da Cruz, salvação, cura, libertação ou santidade. mas apenas prosperidade financeira; infelizmente o evangelismo tornou-se sinônimo de ficar rico. As pregações devem falar ao coração visando a mudança de caráter, a restauração e cura. Tudo isto por causa da Cruz de Cristo.

4) É ERRADO CHANTAGEAR DEUS.
Muitos confundem fé com arrogância, confiança com prepotência, intrepidez com desrespeito. Deus continua sendo Deus e soberano sobre a criação. Nossa autoridade não é sobre Deus, mas é proveniente dEle e sobre o diabo, o pecado e o mundo. Não exija que Deus faça sua vontade, antes peça que Ele julgue sua causa.
Portanto o que exite no Brasil são "teologias da prosperidade", resultado do abuso da verdade bíblica. Devemos marchar sem negar e muito menos abusar da prosperidade que todo crente deve ter em Cristo Jesus.