Pr. Jonny
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
ORAÇÃO EM LÍNGUAS - Parte 2
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Governo do PT e Funai: omissão infanticida
ESCRITO POR JULIO SEVERO | 09 AGOSTO 2011
A Funai se nega a comentar suas razões para impedir que seus agentes e os agentes de saúde sejam criminalizados. A redação original do projeto, que protegia as crianças indígenas, tinha o apoio oficial de parlamentares evangélicos e católicos.
Sob pressão do governo de Dilma Rousseff, a Câmara dos Deputados debilitou de modo grave um projeto de lei que previa levar a julgamento agentes de saúde e agentes da Funai (Fundação Nacional do Índio, que supostamente deveria proteger os índios) culpados de omissão em casos de infanticídio em aldeias.
A prática de enterrar crianças vivas, ou abandoná-las para morrer na floresta, persiste até hoje em várias tribos do Brasil. Os bebês são escolhidos para morrer por diversos motivos, desde nascer com deficiência física a ser gêmeo ou filho de mãe solteira. O principal motivo desses assassinatos é a decisão do pajé, que é o feiticeiro das tribos. Sendo o líder espiritual dos índios, suas palavras de vida ou morte são obedecidas ao extremo.
A liberdade que o Estado dá aos líderes espirituais indígenas é uma liberdade que o Estado jamais permitiria entre líderes espirituais cristãos. Nenhum padre ou pastor tem proteção sob a lei para decidir a morte de membros de suas igrejas. Mas no caso do líder espiritual indígena, essa “autoridade” é inviolável.
A Funai se nega a comentar suas razões para impedir que seus agentes e os agentes de saúde sejam criminalizados. A redação original do projeto, que protegia as crianças indígenas, tinha o apoio oficial de parlamentares evangélicos e católicos.
Nos bastidores, a Funai, que é um órgão estatal diretamente subordinado ao governo de Dilma Rousseff, trabalhou, com a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), para enfraquecer o texto original da lei com o argumento de que criaria uma interferência indevida e reforçaria o “preconceito” contra os índios.
A lógica do governo é lunática: quer intervir descaradamente na liberdade dos cristãos, sob a desculpa de que assassinatos de homossexuais às altas horas da madrugada em zonas de drogas e prostituição são causados pelo “preconceito” dos cristãos. E não quer intervenção contra os feiticeiros indígenas, que ordenam diretamente o assassinato de bebês, para proteger os índios do “preconceito”. Essa é a lógica de Nero, que protege assassinos e joga sobre os cristãos a culpa de assassinatos que eles nunca cometeram.
Os agentes de saúde têm a função estatal de “visitar” os brasileiros de casa em casa e registrar, supostamente para objetivos de saúde, quantas pessoas há numa casa, o que fazem, etc. Se há crianças, a monitoração é muito mais profunda, levando a questionamentos intrusivos sobre educação e “saúde”, inclusive inspeções para averiguar se as crianças receberam todas as vacinas. Eles não têm liberdade nenhuma de serem “omissos” quando, em sua tarefa de bisbilhotice e vigilância, encontram famílias cristãs que não vacinam os filhos ou que lhes dão educação escolar em casa. Nessas situações, eles são obrigados a denunciar as famílias “criminosas”.
Mas, quando o assunto envolve tribos indígenas, o descaso estatal se torna padrão na monitoração, principalmente de crianças cujas vidas se encontram ameaçadas. Nesse caso, os agentes de saúde e os agentes da Funai têm liberdade de serem “omissos” e fazerem de conta que não viram nada quando presenciam a insana decisão de um feiticeiro indígena condenando bebês indígenas à morte.
Com informações da Folha de S. Paulo.
ORANDO EM LÍNGUAS - Parte 1
POR QUE MUITOS CRENTES NÃO PROSPERAM?
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
EXISTE MALDIÇÕES !!! A MALDIÇÃO DE MOTA COQUEIRO – O ÚLTIMO ENFORCADO DO BRASIL.
Mota Coqueiro era um rico fazendeiro e foi o último homem condenado à pena de morte no Brasil, enforcado em março de 1855 na cidade de Macaé-RJ. Ele foi um grande fazendeiro da região de Conceição de Macabú, influente e de grandes negócios na região, mas de temperamento rude, era temido por sua valentia, arrogância e pela forma cruel como tratava seus escravos. Havia uma família de colonos que cuidava de uma de suas propriedades,sendo que a filha mais nova do colono apareceu grávida e culpou Mota Coqueiro. O colono começou a pressionar o fazendeiro para beneficiá-lo com a fazenda. Poucos dias depois, toda a família de colonos é assassinada a golpes de facão, exceto a filha que estava grávida que fugiu pela mata. No total foram mortos o colono, sua esposa, três filhos adolescentes e três crianças. Depois do assassinato, a casa foi incendiada, mas a chuva não deixou os corpos serem totalmente consumidos. Como Mota Coqueiro já tinha má fama na cidade e possuía muitos desafetos ele acabou sendo condenado e em 6 de março de 1855 foi enforcado em praça pública na cidade de Macaé. Poucos anos depois descobriu-se através de evidências escondidas na época que Mota Coqueiro era inocente e fora enforcado sem culpa.
Só a título de curiosidade, depois de saber que Mota Coqueiro fora condenado inocente, o imperador Dom Pedro II extinguiu a pena de morte no Brasil.
A viúva de Mota Coqueiro, Úrsula das virgens era a verdadeira culpada, que não suportando a culpa, suicidou-se. Antes da execução, o juiz de direito da Comarca de Cabo Frio concedeu-lhe o direito às últimas palavras, então ele perdoou a todos pela injustiça que lhe haviam feito e lançou uma maldição: “ O crime fez-se, porém eu sou inocente; peço perdão ao povo e à justiça (...) Esta cidade terá 100 anos de atraso pela injustiça que está sendo feita a mim”.
Na época o porto de Imbetira era o 5º. Mais movimentado do país. Com a inauguração da estrada de ferro Macaé x Santos, o porto perdeu importância. As plantações de café e cana-de-açucar declinaram. As pragas destruíram tudo. Em pouco tempo quase toda a população migrou para as capitais, deixando Macaé apenas uma colônia de pescadores e de gente falida. Somente na década de 1960, quase 100 anos depois da execução de Mota Coqueiro, foi descoberto petróleo fazendo daquela pequena cidade do interior, na capital nacional do petróleo. O petróleo só aconteceu após o término dos 100 anos amaldiçoados por Mota Coqueiro.
"Vocês serão amaldiçoados na cidade e serão amaldiçoados no campo" (Deuteronômio 28:16).