quinta-feira, 7 de julho de 2011

EU CREIO NA PROSPERIDADE - PARTE 1

Eu creio que Jesus Cristo veio para nos dar vida, e vida em abundância. Espiritualmente estávamos mortos, mas por causa da Cruz, temos prosperidade espiritual; ou seja, fomos ressuscitados em Cristo, e nEle prosseguimos em santidade.
Muitas famílias viviam desajustadas, desorientadas e alienadas da vontade de Deus, mas por causa de Cristo foram restauradas, receberam prosperidade familiar. Tem mais, poderíamos enumerar as milhares de vidas que, através da conversão foram ressocializadas do mundo da criminalidade, desfrutando da prosperidade social.
O Reino de Deus marcha triunfalmente sobre o domínio de Satanás. Não vou minimizar a grande guerra que existe no mundo espiritual, mas a imagem deixada por Cristo é que o Reino de Deus, representado pela igreja marcha com todas as forças contra as portas do inferno, e estas portas não prevalecerão diante do poder de Deus. O Reino de Deus é próspero!
Consequentemente creio também na prosperidade financeira. Deus é Pai, e qual é o pai que vê o filho lhe pedindo pão daria no lugar pedras? Deus é rico em abençoar, e já que nos abençoou com toda sorte de bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo Jesus, não nos abençoaria com bênçãos materiais que são menores do que as espirituais? O Reino é de Deus, portanto Ele deseja ver Seu Reino crescer, então não seria razoável crer no Deus que abençoa com bens materiais seus filhos, para que estes invistam muito mais no Reino dEle? Deus não é mesquinho, ora, se Ele é dono de todo ouro e de toda prata, não daria um pouco disto para seus filhos criados à sua imagem e semelhança?
Eu creio na prosperidade, rejeito esta "teologia da miséria" advogada por uma minoria evangélica. Não digo com isto que todos ficarão milionários ou ricos e muito menos faço da prosperidade material o "carro-chefe" do evangelismo. Apenas digo que, o crente salvo pelo sangue de Cristo terá um crescimento em todas as áreas de sua vida, a saber, espiritual, familiar, social e financeira. Somente a ignorância e a descrença roubarão dele tais bênçãos.

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