sábado, 26 de fevereiro de 2011

Democracia no Egito e os Últimos dias

A imprensa mostra os protestos ocorridos no Egito, Líbia e em outros países como manifestações em prol da democracia. Na Líbia, o ditador Muamar Kadafi a quem Lula chamou de "amigo, irmão e líder" comanda o país a 42 anos com mão de ferro.
No Egito foi feita uma pesquisa, divulgada na revista Veja de 15/ fev/2011. Vejam o resultado: 85% dos egípcios não querem que o Egito torne-se uma democracia, e sim um governo islâmico; 84% defendem a pena de morte para quem abandona o islamismo, ou seja, seria proibido tornar-se cristão. E aí vem a imprensa dizer que são protestos por democracia! O grupo radical Irmandade Islãmica provavelmente vencerá o próximo pleito eleitoral e imporá suas posições radicais. Não devemos esquecer da Revolução ocorrida no Irã em 1979, em vez de democracia ela trouxe uma ditadura islâmica.
E pela primeira vez, depois de 32 anos o Egito permitiu que navios de guerra do Irã atravessassem o canal de Suez, provocando protestos de Israel. Lembrem-se de que o Irã prega a destruição de Israel. E quem não ignora a história deve lembrar-se que o Egito já liderou 3 guerras contra Israel: guerra árabe-israelense em 1948; guerra dos seis dias em 1967 e a guerra do Yom Kippur em 1973. Em 1978 o Egito abandona a guerra e reconhece o estado de Israel.
O que o futuro nos reserva? Democracia no mundo islâmico? Não é preciso muito esforço para perceber que virá uma onda de radicalismo muito mais opressora naqueles países, resultando numa perseguição maior aos cristãos que lá residem e também uma maior ameaça a Israel.
As profecias se cumprem e a grande tribulação se aproxima!

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